ADOLESCÊNCIA VAMPIRIZADA: A NECESSIDADE DE TRABALHAR A TEMÁTICA DA MORTE COM ADOLESCENTES

Kate Fabiani Rigo

Resumo


A Geração y se expressa mais nas redes virtuais do que nas suas relações diretas do cotidiano, seja na escola ou no meio familiar. A internet é que o ouve, que o vê, que o informa e que o acolhe. Deste modo nos deparamos com as seguintes questões: Como falar em morrer, em morte e cemitério em uma das épocas mais vivas de nossas vidas? Como falar destes assuntos com jovens que estão a meu ver, com a síndrome de Vampiros: eternamente jovens, trocam o dia pela noite, são belos, sedutores e imortais. O estado do Rio Grande do Sul está enfrentando um grande problema com a questão do suicídio adolescente. Tanto assim, que o governo estadual está criando um programa de prevenção, uma vez que o problema “Atinge cerca de vinte e cindo mil pessoas por ano, e mais de mil chegam ao óbito”, e destacam que o maior número de casos está entre adolescentes dos 15 aos 19 anos. neste período turbulento de sua vida. Trabalhar com a morte com o adolescente, faz com que haja a interação, reflexão e discussão sobre o que é o morrer na sociedade pós-moderna. A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma revisão bibliográfica.


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